Desprezando alguém a troco de nada

No decorrer das últimas duas semanas, durante à noite, observei as brincadeiras da audiência de nossa nação em relação às equipes brasileiras. Suponho que nem os primeiros a serem eliminados receberam tamanho desprezo dos seus espectadores.

Embora não conheço os meios de treinamento dos atletas, suponho que mantenham uma dieta equilibrada, horário definido para descansar, essas coisas. Sei que dispõem de práticas preparatórias com o propósito de oferecer maior contribuição nas competições. Não sou competidor, mas é o que efetuo, pois pratico musculação e artes marciais.

Joguei futsal durante dois anos consecutivos com alguns amigos e vários conhecidos. Posso afirmar com propriedade: era especialmente agradável quando o time era composto por mais quatro integrantes que tinham maior afinidade comigo. Por qual razão? Porque, diante de uma derrota, ríamos da situação. Perder fazia parte. Não era algo antinatural.

Acredito que isso possa indicar uma tendência das pessoas a assumirem uma postura de pensamento coletivo, frequentemente abandonando a reflexão individual.

Arqueiro das sombras

A característica denominada “arqueiro das sombras” é uma virtude que deveria permanecer privada. Inspirei-me imensamente em Oliver Queen e Bruce Wayne na formação dessa característica. Um arqueiro hábil é objetivo e preciso. Essa propriedade foi originalmente criada para seres humanos que querem otimizar a qualidade de suas ações.

Quando há reservas de comida em minha mochila, consigo manter-me saciado a cada três horas. Quando estou alimentado, não sou capaz de compreender inteiramente o sentimento daqueles que me solicitam algo para comer. Contudo, em períodos em que esqueço a carteira em casa, compreendo precisamente o que eles experienciam. Habituei-me a fazer uma refeição a cada três horas.

Acredito que alguns membros da Liga não compreendem profundamente como é ser um alguém desprovido de mutações genéticas. Caracterizando para termos de comportamentos humanos: poder, status e dinheiro rompem barreiras sociais.

Pessoas como Bruce Wayne e Oliver Queen tiveram que desenvolver habilidades exclusivas para conseguirem combater o crime organizado, vilões, contrariedades e pendências pessoais (e ainda assim saírem por cima). Há muitos seres humanos que são desprovidos de habilidades; eles precisam de ferramentas que ampliem seus potenciais e abram as portas para experiências inéditas.

Contudo, aqueles que ocupam posições de poder não compreendem minhas motivações. Está tudo bem. É provável que este rapaz que vos escreve procedesse de maneira similar, se por acaso estivesse na mesma classe que eles.

O inimigo da felicidade

Para chegar a Florianópolis, por exemplo, existem diversos meios: automóveis, embarcações, aviões, bicicletas ou até mesmo a pé. Irei me expressar como aqueles homens que deixam nítido, para um grupo de pessoas, que tal casa é mal-assombrada.

Amigos, familiares, amizades (em fases iniciais) e parcerias oportunizam forças afetivas, e elas contêm estágios de desenvolvimento. Entretanto, há pessoas que são inimigas da felicidade. Muitas delas compreendem que uma vida qualificada em todos os níveis torna alguém mais forte, e tentarão dar um jeito de atrapalhá-lo para mantê-lo fraco ou limitado.

O que tenho a exibir é, literalmente, uma bosta. Mais precisamente, um esterco. Entretanto, ele é um excelente fertilizante para as plantas. Aceitando essa lógica, estou liberado para utilizar uma representação visual que confere maior significado a este tópico.

[...] Um cordão de três dobras
não se rompe com facilidade. – Eclesiastes 4:12

Laços saudáveis, seja de qual natureza forem, têm potencial para tornar o ser humano satisfeito. Por isso que o menino apresentado em algumas publicações se incomoda ao ver alguém se dando bem. Ele emprega esforços conjugados para eliminar quaisquer probabilidades de progresso nas suas conexões emocionais. Quanto antes te frustrar, melhor. Outro exemplo imbecil: Cell para com os Androids 17 e 18.