A jornada do explorador

Com Russel acalmado, posso ser perdoado por pensar que meus problemas em Bullworth estavam acabados. Mas esse lugar é como uma cebola podre: Retire a parte mais revoltante e te levará para algo ainda pior. – Jimmy Hopkins, Bully | Introdução do capítulo II

No dia 26 de julho de 2025, conversei com meu barbeiro sobre o posicionamento que Neymar teve para com um torcedor. Solicitei o seu ponto de vista e recebi uma resposta madura e sensata.

Esta interação fez-me recordar de algo que havia esquecido de tomar nota. Comparei a postura do jogador à economia.

No momento em que vou adquirir verduras ou carnes, costumo comparar os valores para determinar onde adquiri-los. A resposta desse profissional fez-me recordar de uma hipótese que formulei no que se refere sobre a percepção social:

“Os que são capazes de permanecerem qualificados na hierarquia social frequentemente fazem pouco e extraem muito reconhecimento, admiração e honra; enquanto outros esforçam-se multiplicado para dispor de pouco. Por quê? Atitudes carregam um certo peso.

Se esta hipótese estiver válida, devo introduzir valores monetários para os procedimentos comportamentais: uma briga custa R$ 997; discussão polêmica R$ 345; fofoca R$ 89. Aceitando esta perspectiva, pode-se afirmar que as atitudes são ganhos e elas deixam evidências.

Evidências são como extratos, similares aqueles de maquininhas de cartão. Esses dados podem ser utilizados contra você ou a seu favor. Levando tudo o que foi dito em conta, não é exagero afirmar que a pessoa que fala mal dos outros; discute à atoa; e expressa o que quer sem medir as consequências de suas ações é como alguém que gasta a maior parte dos frutos de seu empreendimento em compras desnecessárias”.

Dividindo para conquistar

A estratégia efetuada por Jimmy na Academia Bullworth foi esta mencionada no título deste tópico. Contudo, à medida que o garoto progredia, novas pendências surgiam.

No jogo Bully, nem sempre é fácil diferenciar missões principais das secundárias. É necessário experienciar alguns procedimentos para identificar quais são fundamentais. Já compartilhei um exercício voltado à otimização da assertividade na categoria de desenvolvimento pessoal.

Essa qualidade é bem cultivada entre jogadores de Speedrun. Pegue qualquer jogo de sua preferência, adicione o termo “Speedrun” e pesquise no Youtube; e domine a certeza e compreensão dos rendimentos que essa propriedade ocasiona.

O amor faz o mundo girar

Agora, Derby é um imbecil, malvado e rico... assim não será surpresa se, no futuro, ninguém acabar sendo um senador. Mas essa é a minha história, não a sua. – Jimmy Hopkins, Bully | Capítulo III

Seja qual ser humano for, qualquer um que assume o protagonismo da própria trajetória atrairá antagonistas. Teorizei sobre as prováveis justificativas, mas escolho exibi-las em uma publicação futura. Em algum momento, precisarei ausentar-me por três a cinco semanas para dar inícios aos preparativos. Já apresentei essa estratégia neste site.

As justificativas são frequentemente infantis. Mesmo procedendo adequadamente, ainda assim surgirão barreiras, impedimentos, pesos, contrariedades, contrapesos e contratempos (originalmente desenvolvidos por aqueles que almejam seu fracasso definitivo).

A cultura social e as adversidades daquela era cooperaram para o surgimento desses vilões: narcisistas; sociopatas; e pessoas transtornadas compõem uma lista extensa dos que são capazes de se opor a você.

É até idiota expor isto, mas estive assistindo à abertura de um desenho que via quando mais jovem. Ele se chama: As Aventuras de Jackie Chan. O ator criou, despretensiosamente, uma representação física de sua vontade. Não foi algo muito elaborado.

Na minha interpretação, esse ser humano considera natural que opositores procurem impossibilitar a realização pessoal dos outros. O nosso posicionamento deve ser de alguém que fragmenta as adversidades em pequenas tarefas e as supere aos poucos.